Por entre conjecturas, filosofias, politicas, identidades ou globalmente
o mau estar está por todo o lado, na nossa história, no bem individual ou em mim.
Depois de guerras, tratados, pontes, humanizações e avanços tecnológicos, o que realmente nos resta?
Talvez reflectir de um modo globalizante? individualizante? económicamente? repetir a história ou aprender com ela e seus desenvolvimentos?
Nao sou filósofo, nem economista, nem tenho grande poder, nem esta pretende ser uma grande conjectura de reflexão, mas... ultimamente tenho reflectido e cada vez defendo mais o facto de apesar de todos os facilitismos em todas as áreas, devemos tentar dar primazia sobretudo ao bem estar individual. Sim, quase todos trabalham e têm as suas vidas, mas isso por si só não chega, nao podemos ficar fechados nos nossos casulos e desenvolver patologias mesquinhas próprias de qualquer ser humano. Isto passa pelo acompanhamento de incentivos a nivel de saúde, sim, mas também incentivos culturais, mas nao aquela cultura de mostrar somente ao círculo de amigos , embora isso também seja muito importante, mas uma arte voltada para os individuos, globalizante e não ser uma forma de arte menor com referencias óbvias. Não sei, mas mesmo a industria do cinema que funciona como tónico balsâmico na mente das pessoas se afastou do cinema vibrante e verdadeiramente clássico que assistimos vezes sem conta sem nos cansarmos. A arte em geral estagnou e assiste-se a um corte e costura do que já foi feito por alguem anteriormente. A arte tem de respirar do esforço de cada um enquanto ser pensante e servir de referência para muita gente por fenómeno de identificação ou não e ser sempre actual e relevante no passado, presente e futuro.
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