Em palavras dizer-te do entusiasmo que me leva a dizer o que julgamos saber.
A aparência de sermos cúmplices na gargalhada vã, o dialogar devorador.
Irrealidade fantasista, um emaranhado de palavras que busca a cumplicidade de um um sorriso.
Despedimo-nos na escada e magicamos o conforto de honestidade e dedicação.
Um instante feliz que se derrama numa torrente de leveza de espirito.
Compreendo a futilidade e as palavra diárias que nos respondem a anseios de curiosidade taciturna.
O humor por vezes é preconceituoso, humilhação e resíduo tóxico de dimensão superficial, a magia intlectual de frontalidade que não rima na minha paciência de conceito trocado. O humor é sempre falsificação de ordem estabelecida que morre na sua própria essência de contra senso.
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