Tinta que fica presa a palavras,
A emoção de olhos que pestanejam o amanhecer
De dias que não passam de pensamentos.
A dança de momentos,
Estorvam como nevoeiro denso
Em dias de memória.
Acredito, insisto,
Porquê desistir?
Se tantos vultos que encontro no meu ser
Se vêem de mim enredar.
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