Há um mundo indecifrável em cada passo,
Há como uma espécie de magia em cada corpo espiritual e celeste
Na sua configuração terrestre e pessoal,
Na imaginária alma dos absolutos mistérios do pensamento
Que a todo o momento se concretiza no acto de serenamente
A fantasia se transformar em enredo de gesto ou de imagem aparente ou soturna,
Pois os desígnios do sagrado em todo o seu acto de reflexão
Atenuam a profunda causa de simbiótica apatia
E isso faz o corpo repousar e acalmar a dor espiritual ou irrascível de todo o ser humano
Que respira a onda grave e funda da face invisivel do desejo
Que a todo o instante como que incendeia o áspero sentido de olhar dentro,
Por dentro do enigma, no verso do incluso,
Na ave que repousa, no arauto de estátua,
No segredo marfim, a janela de luz ou o cetim do corpo a meia luz,
A calma de feiticeiros ou o original regresso da mensagem que volteia sem fim.
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