O infinito número perdido somente em imensidão
Da parte que regressa a si mesmo,
Sempre destino ou nada que é novo e se encontra no absurdo de se encontrar,
Apenas algo inalcançável em vida, acordes modestos na pauta singular do secreto mimetismo,
Nada de novo e constante na incerteza de procura,
Em calmos e toscos absurdos ou desligar a mesma história embriagada e decadente
Que persegue os alentos, as vagas ilusões ou registo ou código doente,
Ou cor ou regra ou mesmo a desunião e falta de luz,
Porque a razão por vezes não chega,
A lógica destrói a vida ou talvez construa,
A questão nua e um sentido de enigma que ocorre como segundo sentido despido e mudo
Que regressa ao mundo como segredo,
Há todo este caminho desigual que fazemos sós
Porque a ambição respira e o corpo resvala em serenos assuntos
Da aparente matéria dos nossos sonhos.
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