Murmúrios que tecem segredos de ouvidos
De canções, danças de Verão,
Na memória de absolvição,
Tudo o que é invisível e nu
No sonho de escura noite
Que vai morrendo aos poucos,
Espelho de luz e sombras.
Desisto do ditado, da composição,
Não respondo,
Nego qualquer instante,
Pois tudo o que é razão e sentir
Não resiste ao tempo
De pestanejar
O conceito e o esforço
De realidade,
Divagação do momento.
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