Eu render-me-ei a ti
Nestas minhas eternas armas
De impaciência, de loucura
Para poder voltar em maré de onda
De praia de resto de minha vida.
Dai-me apenas aquilo que é meu,
Os meus castelos de areia
Que em vão construí na minha mente
Em delirantes sonhos de ambiguidade.
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