Erguer o vento, ver o lamento da cor,
Sorriso triste e breve no fim do fundo de uma garrafa apagada
Já num lamento nocturno de uma passa de cigarro.
Sorriso triste e breve no fim do fundo de uma garrafa apagada
Já num lamento nocturno de uma passa de cigarro.
Que som tem o som de dizer e não dizer,
A palavra imita a narrativa de momentos e trejeitos e enredos
Que barafustam a ambição de gestos pálidos e embaciados que prendem
A manhã gasta na cabeceira da cama e carne presa em assuntos.
A palavra imita a narrativa de momentos e trejeitos e enredos
Que barafustam a ambição de gestos pálidos e embaciados que prendem
A manhã gasta na cabeceira da cama e carne presa em assuntos.
Ainda enigmas e químicos e astrologia de deitar fora,
O lixo que foge nos meus pés,
Fazem curvas, linhas, ondas e travessias sem sair da cabeça
Ainda que anda nos passos sempre de imaginar
Ou não existir como anónimo filme sem causa ou efeito,
Apenas rosto e um presságio de sorriso
Que semeia um sinónimo constante e actual como quando inventamos um limite e uma regra
Que existem como tudo o que existe e vemos e farejamos e sentimos
Em frente a olhos e filtros lentos tácticos e suspeitas leves
Sem ousar a morte ou o fim de sonho.
O lixo que foge nos meus pés,
Fazem curvas, linhas, ondas e travessias sem sair da cabeça
Ainda que anda nos passos sempre de imaginar
Ou não existir como anónimo filme sem causa ou efeito,
Apenas rosto e um presságio de sorriso
Que semeia um sinónimo constante e actual como quando inventamos um limite e uma regra
Que existem como tudo o que existe e vemos e farejamos e sentimos
Em frente a olhos e filtros lentos tácticos e suspeitas leves
Sem ousar a morte ou o fim de sonho.
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