Sofrendo o nada, este arfar demorado que prende,
O sono involuntário de todos os movimentos tristes que repousam nos olhos do rosto.
Como se traduz o canto de um pássaro?
Como se sente a palavra?
Que mistério encerra o inconsciente presságio
Respirando o suor dos dias?
As tardes de Inverno constroem-me como um abrigo de miragens,
Um olfato de ousadia, um momento sereno de paz.
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