O silêncio é real como se derrete a neve em montanhas glaciares,
A imaginação vê-se em carros e escadas, em pessoas paradas ou que andam,
Mesmo a loucura é racional.
O olho é uma metáfora á vida
E as pessoas sentem mesmo não falando como animais que pastam a vegetação ao seu redor,
Quando observo a paisagem não vejo somente o real,
Mas sinto a cor, o frio, os nervos, a solidão,
Penso em mim e nos outros,
Penso no azul e verde, o que me espera
E tudo o que a rotina de um relógio diurno me diz.
Reparo em recordações, em ambições, deprimo-me,
Impaciente e simétrico, sempre rosto e um frio que rodeia a palavra ser.
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