Há sol, há festa,
No meu corpo um festival colorido de pensar distante,
Sons de incoerência,
Dia de capas negras,
Imagem de morte.
Recordo essa imensidão de dia
Que transformou o calendário
Em dia de eternidade,
Descida ao Inferno do contentamento.
O meu ruborescer de ideias,
Tudo o que é vida,
Maturidade ou verdadeiro sentir,
Em vastidão de sonho que nunca vê a realidade.
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