A verdade é um enigma que sempre racionalizamos.
Mas porém sempre fugimos dela,
Há um magnetismo compulsivo ou omnipresente ou convalescente que nos obriga a ocultar,
A transgredir ou mentir, pois as contradições são a face visível do ser.
Posso ler a mentira ou o sonho porque o registo cruel me obriga a isso,
Há ambição no oculto, no faz de conta
E por vezes a isso se chama arte.
Mesmo em código o processo é semelhante pois as imagens fundem-se nesta linguagem
E assim supomos ou percebemos ou filtramos a mensagem subliminar ou não no aspecto a que nos concerne,
A imagem veste adornos e é simbiótica no assunto,
Pois é ela que veste o sonho e nos deixa voar.
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