A ânsia de morte,
Não sei, persegue-me este instinto fatalista,
Querem conversa, discursos, teatros, tolices,
Não querem a verdade, o que sinto,
Seja feita a vossa vontade, por quem sois...
Abrandamento ou conflito,
Vestes engalanadas e um verso maldito.
Desisto, a inacção em multidão,
O relato, o que me delato,
Vistam palavras e outras coisas mais,
Pois não insisto.
Viver é um acenar ao drama,
É o horror de estar morto em vida.
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