Sempre as palavras e atos como mágoas
Como não digo os sentimentos de abeirar-me junto de ti e dar-te
Um beijo como sinto este ardor dentro do peito
Ao ferir-me nestes anos como arma,
Como uma roleta russa na face do desespero de
Ainda não me libertar da tua palidez e dos conselhos
Que resmungo nas manhãs de frio de afeto
Sempre eu que não sei o que sou e o que tenho não me tendo,
Por vezes não, assim perco-me
E relembro-te sempre neste abraço como se as
Minhas mãos fossem garras
E te acenassem pela vida fora dentro de mim
Na mais profunda emoção de sorrir-te ao de leve
Como memória imaterial de tudo ser breve,
Um pouco de nada de ser isso que confundo
Quando a noite ainda respira o sonho de futilidade
De ser apenas luz.
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