Solto nas amarras de vento,
Na história de maestro um leve sentimento,
Escola azul celeste no corpo,
Navio de azulejo ancorado no fim,
Nada te disse no triste soluçar
De carpir a tosse e o espirro de soluço,
Nasceu um dia um rosto profano,
Nasceu o mundo numa semana
E os dias apagavam a noite de breu e estrelas semi-nuas
Na lua de segredo que rosna como uma fábula,
No ritual de rir, no sereno remédio de sentir,
No atchim e como vais?
Em relva e jardim zoológico
Como se varressemos uma estátua
De perfeição incolor
Nada é tanto como nada é tudo
Como imagem fechada, como lápis de cera
Em desenho rasgado,
Na frase por acabar de verso longitudinal e perpendicular
Á frase de riscos e pauta de música de assobio na luz da manhã.
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