Um Senhor entra apressadamente no café,
As mãos tremem e para acalmar o vício pede uma aguardente.
O seu nome é Josué
E bebe sempre até ficar inconsciente.
Trabalha em construção civil,
É servente de pedreiro,
Enquanto não bebe um copo sente-se febril
E assim gasta todo o seu dinheiro.
Não é casado e vive com a mãe
Que lhe dá conselhos de pouca serventia
Ele ouve com desdém,
Mas ela é a sua companhia.
Josué bebe para esquecer
Dos maus tempos que o fizeram sofrer.
Bebe para não pensar no vício da heroína e cocaína
Que em tempos foram a sua maior ruína.
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