Geralmente assumo palavras e histórias,
Contos da ilusão,
Férias do pensamento,
Derrotas do imaginário,
Tempestade dos sentimentos doloridos que arrancam do vulgar
A essência de tudo o que vive ou o que morre,
Tudo me é devolvido em vida.
É como espiral de sopa de letras,
Psicologia amestrada em sonambolismo.
Para mim é sempre final de tarde,
Mesmo que seja manhã ou noite escura,
O simbólico é o meu peito
Que guarda o imenso amor ainda por dizer,
Intenso assim como que abençoado, santo,
Nesta demanda espiritual em busca de mim mesmo.
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