Ser alguém que recordo não sendo eu,
Esquecimento de sentir,
Ainda a farsa de me não reconhecer, ainda não,
Talvez amanhã mais ou menos eu que sou,
Que me descubro e reconheço,
A minha veia de sangue, o meu corpo só,
Apago coincidências, ando em aparências,
Miro o espelho de dentes plano de reticências de luz,
O sagrado e o profano,
Bonecos despojados de olhos,
Os pés salientes, a cama chora a imagem de roupas,
Embaciado de glória de humanismo
E três desejos de rir como nada que digo,
Sentimento ao de leve como uma ferida,
Enfim piano cálido de pressentir o medo de mim.
Esquecimento de sentir,
Ainda a farsa de me não reconhecer, ainda não,
Talvez amanhã mais ou menos eu que sou,
Que me descubro e reconheço,
A minha veia de sangue, o meu corpo só,
Apago coincidências, ando em aparências,
Miro o espelho de dentes plano de reticências de luz,
O sagrado e o profano,
Bonecos despojados de olhos,
Os pés salientes, a cama chora a imagem de roupas,
Embaciado de glória de humanismo
E três desejos de rir como nada que digo,
Sentimento ao de leve como uma ferida,
Enfim piano cálido de pressentir o medo de mim.
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