Erguendo o movimento de espadas e espadachim como manhã culta
De originalidade de pássaros e cafés embriagados
Solto a voz de horror, a voz dos poetas, os advérbios de modo,
As plaquetas de sangue, o oxigénio de um beijo,
Ainda não concreto, ainda não me descubro,
Maldizer de dor que revela luz e dor de ciência
Que arrasta o progresso de me erguer novamente
Ao chamamento do amor que empalidece os roseirais de penumbra,
Coro e choro no adeus,
Na força de soprar uma lágrima cansada de chorar
A mesma angústia,
A mesma morte de significado
Que perdi em confétis e noites de riso sério
Como pessoa de animal e animal que
Surge exausto ao recreio de pensar.
Sem comentários:
Enviar um comentário