Reinventamos a manhã,
Cavalo alado de nuvens de Sol frio,
A ferida de som no peito desbotado,
Cinzento e pardo o desejo,
Sempre nulo e estático,
Talvez descemos o vão e subiremos a colina cantando
A ambição de todos os dias
No incêndio de mármore,
Na balança que morde o horóscopo,
A veia que responde no manipulo do ser.
Sem comentários:
Enviar um comentário