JOÃO FERREIRA
sábado, 13 de setembro de 2008
Fantasmas
A incerteza entranha-se nos meus poros,
Assim durmo, acordo e vou vivendo aos poucos
Não sabendo muito bem como a vida é.
Emudeço e permaneço quieto.
As ilusões,
Os fantasmas do presente...
Rostos que se perderam em destinos do passado.
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