O meu sonho de veia que trepida,
Ao longe vejo o pensar como exame de consciência,
Aquilo que é invisível não me podem roubar,
Os doutores das palavras que semeiam ventos,
Os astros da imagem
Morrem a cada instante na lápide de meu nome,
No futuro que é meu
E cada socorro, cada grito
Serve para lembrar que a alma a mim pertence,
Do corpo os carrascos foram arrancando os pedaços
Que perco com um sorriso,
Pobres dementes.
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